Minha família gosta de se arriscar e empreender. Tios, tias, primos, irmão, cunhada, pais. A base da minha família foi agrícola, de pessoas que trabalharam na agricultura por muitos anos e um dia decidiram sair da “roça”. Queriam mais. Não foi fácil, pois a maioria desses empreendedores estudou pouco, não tiveram as oportunidades que meus pais construíram para mim, por exemplo. Aprenderam com seus próprios erros e acertaram tentando muito.

O que falta para você dar o passo que falta e empreender?

Para mim e meu esposo, depois de pesquisar diferentes negócios que poderiam ser economicamente viáveis, que consumiriam nosso tempo na medida certa, que nos traria prazer de realizar, um negócio onde conheceríamos pessoas diferentes todos os dias, que teríamos contato com ideias e negócios novos, o que nos deu força para dar o salto e finalmente realizar, foi encontrar a coragem de apostar as economias no nosso trabalho, esforço em realizar algo com a nossa marca, nosso jeito. Com frio na barriga e tudo!

Hoje, após 9 meses de Top Office, meus olhos brilham toda vez que alguém diz: “Vocês fizeram um trabalho muito bacana aqui! Adorei o ambiente e meu cliente ficou impressionado!”.

Isso nos dá força para ir além e continuar na luta que é empreender. Afinal, conectarmos com pessoas e negócios, por si só é instigante e nos faz acreditar que apostando no “nosso jeito” conseguiremos melhorar o cenário à nossa volta e a nossa comunidade.